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Je vous emmène à travers mes vidéos découvrir mon expérience acquise depuis plus de 30 ans a silloner le globe entier à la recherche de pierres précieuses, de rencontre mémorables mais aussi de difficulté parfois …

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cristais de muscovita do Afeganistão

muscovita

Descoberta pelo célébre mineralogista James Dwight Dana em 1850, ela deve seu nome ao “vidro de Moscou” (vitrum muscoviticum), pois suas grandes lascas resistentes ao calor eram utilizadas co,o vidros para as frigideiras e fornos nessa região. Sua dureza varia do simples ao duplo conforme

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montebrasita do Brasil talha oval

montebrasita

Proxima da ambligonita, ela deve seu nome à localidade de Montebras, na França, na Creuse. Ela forma uma série continua com a ambligonita, entre um polo fluorado e hidroxilado, o indice de refração e a birrefringência aumentam do polo fluorado (ambligonita) em direção do polo

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mesolita lapidada em baguette

mesolita

Descoberta em 1816 na Sicilia, seu nome viria do grego “mesos” que significa meio pois sua composição se situa entre a natrolita e a escolecita. Ela parece com a natrolita na sua composição e em suas trufas esféricas de cristais aciculares.

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nodulo de malaquita do Zaire

malaquita

Descrita por Pline em 77 apos J.C., seu nome lembra seja seu defeito, uma dureza mediocre “malakos” que significa mole em grego, seja sua cor verde “malaké”, que quer dizer verde-violacio em grego. Os egipsios, os gregos, os romanos o empregaram desde a alta antiguidade.Ela

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magnesita do Brasil talha esmeralda

magnesita

Descrita em 1808 pelo matematico alemão Karsten (1768-1810), ela deve seu nome à seu componente : o magnésio e à sua localidade da Grécia, Magnesia, de onde ela vem.

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cristal verde de ludlamita de Salsigne na França

ludlamita

Identificada pelo inglês Henry Ludlam (1824-1880).

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